A insônia se caracteriza pela dificuldade de conciliar o sono, de mantê-lo durante a noite ou por despertar muito antes do horário desejado, sem conseguir voltar a dormir. Desta forma, o sono não é reparador, e o corpo não tem disposição para se manter desperto e vigilante.
As consequências são alteração do humor, cansaço físico e mental, dificuldade de concentração, perda de atenção, sonolência, redução da libido, entre outras. As pessoas que mais sofrem com insônia são os idosos, as mulheres, militares, pessoas com baixa renda e divorciados.
O tratamento para insônia pode ser feito por mudança de hábitos ou uso de medicamentos.
A insônia pode ser ocasional ou crônica. Envolve uma série de fatores, sejam genéticos, ambientais ou psicológicos. Pode ser provocada por:
Outro fator relevante para a insônia está relacionado a comorbidades (duas ou mais doenças relacionadas) e ao uso de alguns remédios.
Entre as comorbidades, podemos citar:
A terapia cognitiva-comportamental é bastante efetiva e é o primeiro passo para tratar a insônia crônica. A higiene do sono é uma alternativa, com medidas para mudar o comportamento do paciente:
A insônia que está relacionada a transtornos de saúde mental é mais frequente. Nesses casos, o tratamento envolve o uso de medicamentos que trate da enfermidade. Os fármacos que são usados podem ser: indutores do sono, como por exemplo medicamentos hipnóticos ou medicação para tratamento de uma causa específica como ansiolíticos e antidepressivos entre outros.